Release

O Celeiro das Rochas é uma banda que mistura blues, southern-rock e  rock progressivo  com ritmos tipicamente brasileiros como o baião, frevo, música nordestina e música mineira.  Nasceu em junho 2010, em Valença, interior do Rio de Janeiro, cidade brasileira que presenteou a música popular com grandes nomes como Clementina de Jesus e a violonista Rosinha de Valença.

No início a banda era composta por Henrique Soares (vocal), Igor Almeida (guitarra), Rafael Duret (baixo) e Daniel Barbosa (bateria). Com a saída do então vocalista Henrique Soares e do baixista Rafael Duret, o grupo sofre sua primeira mudança. A partir de então Igor Almeida, além de guitarrista, torna-se o vocalista da banda e o baixista Mario Sérgio entra para o grupo.

Ainda em 2010, o grupo ficou em segundo lugar no II Festival de Música da Fundação Balbina Fonseca, em Valença, com a música “Fim de Jogo”, que entrou no primeiro CD que seria lançado posteriormente.

Em 27 de novembro de 2010 é lançado o primeiro EP do grupo, o “Capítulo I”. O primeiro disco da banda foi gravado com Igor Almeida, no vocal e guitarra, Mario Sérgio, no baixo e Daniel Barbosa, na bateria. O disco todo é basicamente southern-rock, e as influências de MPB embora não estivessem tão claras, já são notadas ao decorrer das canções.

Neste mesmo ano a banda ganhou o Prêmio Zine Mundo Underground nas categorias revelação do ano 2010 e melhor letra com a música “Fim de Jogo”.

No final do ano de 2010, a banda recebe o guitarrista Rafael Albuquerque para integrar o grupo. Nesta época o Celeiro começa a mesclar junto com o seu southern- rock vários outros estilos como, por exemplo, os estilos brasileiros, principalmente música nordestina e mineira.

Em 2011 a banda conquista o primeiro lugar e o melhor arranjo no III Festival Intermunicipal de Música de Rio das Flores, também no estado do Rio, com a música “Ampulheta Milenar dos Tempos”.

Com o apoio e reconhecimento de seu público, o Celeiro tem trilhado, e vai trilhar ainda, essa longa estrada de sucesso e vôos bem maiores.


Texto: Wendel Braga (Radialista, Professor - 2011)